sexta-feira, 30 de setembro de 2016

4 Motivos porquê Você não está Gastando Gordura Abdominal!!!

Se você treina, treina, treina e ainda assim continua com aquela barriguinha que insiste em te incomodar toda vez que você tenta usar uma camisa mais apertada, a razão pela qual seu treinamento não está dando certo pode ser uma ou todas as abaixo: 

1 – Você está se sabotando. Depois de uma sessão de treino forte, tem muita gente que diz “Hoje eu mereço um choppinho”, e usa da matemática “Gastei 300 calorias hoje”, permitindo-se alguma guloseima, ou um jantar mais caprichado. Essa “premiação” na verdade é uma mega sabotagem, e a única coisa que você consegue com isso é afastar os resultados. Premie-se sim, fazendo uma refeição saudável, evitando os lanchinhos fora de hora, enfim, valoriza o seu esforço!
2 – Você está comendo os nutrientes certos, nas horas erradas. Já existem estudos que mostram que o timing da ingestão de carboidratos, proteínas e gorduras é essencial para o acúmulo de gordura localizada justamente na região do abdômen. E não é tão simples como cortar os carboidratos à noite e tá tudo bonito não. O ideal é falar com um profissional de nutrição e fazer um plano junto com ele. Quando você come é tão importante quanto o quê e quanto.
3 – Seu treino de musculação/contra resistência está errado. Se você faz musculação/contra resistência sem pensar na perda de gordura, ou nem faz musculação já que seu objetivo é apenas perder barriga, pode começar a levantar/acrescentar peso. Existem dois fatores muito importantes da musculação que ajudam e muito na perda de gordura abdominal. O primeiro é que a musculação aumenta a massa magra, e com mais massa magra seu metabolismo fica mais ativo, e você passa a gastar mais calorias durante o dia todo, não só quando você treina. Outro aspecto importante é que um treino de musculação inteligentemente planejado maximiza o gasto calórico de cada sessão, pois envolve os músculos do corpo todo. Em movimentos como Agachamento e Levantamento Terra, o corpo todo está trabalhando, e mais músculos trabalhando significa mais calorias sendo gastas.
4 – Você passa horas na esteira. Se você é daqueles que fica horas em exercícios aerobios e só sai quando alguém te expulsa, pois é o melhor jeito de queimar gordura, esqueça! Os estudos mais recentes mostram que não é esse o caminho. Na verdade, passar horas na esteira é o melhor jeito de… Perder muito tempo. Se você quer maximizar a perda de gordura e ainda economizar tempo, aumente a velocidade e coloque umas pausas para descanso. O treino intervalado é o melhor jeito de perder (e não achar mais) a gordura abdominal.

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Índice Glicêmico x Carga Glicêmica

Você já deve ter ouvido falar em índice glicêmico e carga glicêmica. Apesar de parecidos, os dois termos significam medidas diferentes, que influenciam na produção de energia para o organismo e na sensação de saciedade entre uma refeição e outra.

Índice Glicêmico

O índice glicêmico se refere à medida da velocidade que um carboidrato é absorvido pelo organismo e se transforma em glicose no sangue. Isso significa que alimentos com alto índice glicêmico, como a melancia, o mel, o milho e as barras de cereais, são absorvidos mais rapidamente pelo organismo, ocasionando picos de glicose, estimulando a produção de insulina pelo pâncreas e fornecendo energia rapidamente.

Já os alimentos que possuem um baixo índice glicêmico, são absorvidos mais lentamente pelo organismo, alterando gradativamente os níveis de glicose no sangue, consequentemente, a produção de insulina também acontece de forma gradativa. Portanto, consumir alimentos com baixo índice glicêmico, como o arroz integral, o tomate, a soja, a abobrinha e o brócolis, é uma boa opção para ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue.
Carga Glicêmica

Diferente do índice glicêmico, a carga glicêmica não mede a velocidade em que um carboidrato se transforma em açúcar, mas indica a qualidade e a quantidade de carboidratos presentes em uma porção de determinado alimento.

Para calcular a carga glicêmica de um alimento, basta multiplicar o índice glicêmico pela quantidade em gramas de carboidrato e dividir por 100. Assim, é possível controlar a qualidade e a quantidade de carboidratos ingeridos.
Um detalhe importante quando se fala em índice e carga glicêmica, é que a velocidade da absorção de um carboidrato não está relacionada à quantidade de carboidratos presentes no alimento, ou seja, um alimento pode ter um índice glicêmico alto e uma carga glicêmica baixa.
Atenção!

Antes de eliminar qualquer alimento do cardápio é recomendável consultar um nutricionista e/ou um médico para que não ocorra a perda de nutrientes importantes ao bom funcionamento do organismo.

terça-feira, 27 de setembro de 2016

5 melhores sucos Detox

Suco básico Detox
  • 1 limão
  • 3 cm de gengibre
  • 10 folhas de hortelã
  • 1 maçã-verde  bem suculenta
  • 200 ml de água de côco
  • 1 xícara de gelo
Esse suco é um desintoxicante perfeito e uma excelente combinação para elevar seu metabolismo. Isso porque Limão e Gengibre são desintoxicantes naturais. Além disso, esse suco tem efeitos diuréticos, o que favorece a eliminação de toxinas. A refrescância da hortelã, da maçã-verde e da água de côco dão um toque final a essa receita.
Suco Verde pra Emagrecer
  • 4 folhas de couve
  • 2 xícaras de espinafre picado
  • 3 cm de abacaxi (medir na altura)
  • 1 xícara de hortelã
  • 200 ml de água
  • 1 xícara de gelo
Este suco é um excelente anti-inflamatório natural e um potente desintoxicante. Você vai fortalecer seus ossos, seus olhos e vai dar uma saúde incrível para suapele. Não se surpreenda se você perceber facilidade de digestão com esse suco, que é amigo do estômago e da flora intestinal.
Suco Detox Menta Tropical
  • 3 xícaras de hortelã
  • 4 cm de pepino
  • 2 xícaras de espinafre
  • 1 limão
  • 2 maçãs-verde
  • 200 ml de água
  • 1 xícara de gelo
Esse suco é muito refrescantes e extremamente nutritivo. Com propriedades que fortalecem cabelos e unhas, é ideal para quem quem um lanche da manhã ou da tarde bem completo, rico em vitaminas e minerais, e muito saboroso.
Suco Detox da Vida
  • 2 cm de gengibre
  • 3 beterrabas médias
  • 3 cenouras médias
  • 3 talos de aipo
  • 200 ml de água
  • 1 xícara de gelo
Repleto de flavonóides e cumarina, esse suco ajuda na prevenção de tumores e inibe a multiplicação de células cancerígenas. É um bom amigo do coração, pois ajuda a manter os vasos sanguíneos dilatados, e contribui para aumentar a capacidade de absorção de oxigênio do organismo.
Suco Detox Floresta Limpa
  • 5 maçãs fuji
  • 2 cm de gengibre
  • 1 limão descascado
  • 20 folhas de manjericão
  • 200 ml de água
  • 1 xícara de gelo
Sabor exótico e inspirador, esse suco é um excelente anti-inflamatório. Além disso, como a base dele é maçã, esse suco é rico em antioxidantes naturais e muito bom para quem precisa cuidar da garganta e da voz.

Treino Funcional com FlexBar

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

BulletProof Coffee, já experimentou?

Sensação atual do mundo corporativo e aclamado por centenas de milhares de pessoas como uma ferramenta de auxílio para o alto desempenho pessoal. Se você se dá bem com o café, no mínimo, precisa experimentar!
Considerado  um tônico cerebral e metabólico feito a partir de três ingredientes especiais que atuam em sinergia para que seu potencial floresça, ativando e amplificando o funcionamento do cérebro, a capacidade de foco, a agilidade de processamento de informações e elevando substancialmente sua qualidade produtiva… colocando-lhe em modo de alta performance ao longo de todo o dia.

Ingredientes
• 1 xícara de café orgânico de alta qualidade 100% ARÁBICA.
• 1 colher de sopa de ghee (manteiga clarificada).
• 1 colher de sopa de Lótus de Coco.
Mode de fazer

1) Passe o café utilizando o seu método favorito OU use a French Press (prensa francesa) pois é um das melhores maneiras de preservar o aroma, óleos essenciais e princípios ativos contidos no café.
2) Adicione ao café pronto uma colher de sopa de manteiga (ou ghee) e também mais uma colher de sopa de Lótus de Coco (extrato de óleo de coco).
3) Não adoce e para obter o máximo da alta performance, beba em jejum.  Bata tudo no liquidificador ou com um mixer ( não vale mexer com a colher apenas )
Rende uma porção.


TREINAMENTO DO CORE

Segundo ACSM (2010), recomenda-se que indivíduos saudáveis realizem exercícios para o core pelo menos duas vezes por semana, com o intuito de melhorar a estabilidade da coluna e manter a mobilidade nas atividades da vida diária. 

O core possui 29 pares de músculos quem atuam para estabilizar a coluna, pélvis e quadril durante movimentos funcionais. Este é descrito como uma caixa muscular com os músculos abdominais na parte anterior, paravertebrais e glúteos na posterior, diafragma na parte superior, e assoalho pélvico e quadril na inferior (AKUTHOTA, 2008). 



Dentro desse enorme complexo, podemos destacar os músculos do tronco (abdominais e paravertebrais), como os mais importantes do core (GOTTSCHALL, 2013). Os músculos abdominais consistem em: transverso do abdômen (TR), oblíquo interno (OI), oblíquo externo (OE) e reto abdominal (RA) (CRESSWELL, 1994). Dentre vários músculos que compõe os paravertebrais, destacamos o multífido (MD) que, por ser um músculo com origem e inserção direta na coluna, possui uma importante função estabilizadora local (MAYER, 2007); e também o longuíssimo do tórax (LT) que, em função da sua extensão, e por possuir vários segmentos, torna-se importante na geração de movimento dessa articulação (MCGILL, 2001). 

Em reabilitação o foco principal do treinamento do core é diminuir a incidência de dores lombares e nos membros superiores e inferiores, além de promover a distribuição apropriada das forças, com menos compressão, translação e cisalhamento das articulações, através da ativação dos músculos do core, possibilitando que a população em geral possa realizar suas atividades da vida diária normalmente (LEETUN et al., 2004). 

No exercício físico/esportes, o treinamento desse conjunto de músculos tem como objetivo principal manter a estabilidade do tronco durante atividades dinâmicas de alta intensidade, promovendo estabilidade proximal através da ativação prévia de músculos estabilizadores (transverso do abdômen) para mobilidade distal e funcional dos membros em várias atividades, como corrida, chutes a arremessos, otimizando o desempenho (KIBLER et al., 2006) e diminuindo o risco de lesões tanto em membros superiores (KIBLER, 1995) quanto inferiores (MALONE, 2002). 

Esse complexo musculoesquelético depende de diversos componentes físicos para um adequado funcionamento, dentre eles podemos destacar a força, resistência,  flexibilidade, controle motor e funcionalidade (WALDHELM & LI 2012), sendo que, quando um desses componentes apresenta déficits, expõe o indivíduo a sobrecargas na coluna e membros (PANJABI, 1992). 

Referências
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. ACSM’s Guidelines for Exercise Testing and Prescription (8th ed.). Thompson, WR, ed. Philadelphia, PA: Lippincott, Williams & Wilkins, 2010.

AKUTHOTA, V., FERREIRO, A., MOORE, T., & FREDERICSON, M. Core stability exercise principles. Current sports medicine reports, v. 7, n. 1, p. 39-44, 2008.

GOTTSCHALL, J. S.; MILLS, J.; HASTINGS, B. Integration core exercises elicit greater muscle activation than isolation exercises. The Journal of Strength & Conditioning Research, v. 27, n. 3, p. 590-596, 2013.

CRESSWELL, A. G.; ODDSSON, L.; THORSTENSSON, Alf. The influence of sudden perturbations on trunk muscle activity and intra-abdominal pressure while standing. Experimental Brain Research, v. 98, n. 2, p. 336-341, 1994.

MAYER, J. Anatomy, kinesiology, and biomechanics. In: ACSM’s Resources for the Personal Trainer. W. Thompson and K. Baldwin, eds. Philadelphia, PA: Lippincott Williams &Wilkins, pp. 109–176, 2007. 

MCGILL, S. M. Low back stability: from formal description to issues for performance and rehabilitation. Exercise and sport sciences reviews, v. 29, n. 1, p. 26-31, 2001. 

LEETUN, D. T., IRELAND, M. L., WILLSON, J. D., BALLANTYNE, B. T., & DAVIS, I. M. Core stability measures as risk factors for lower extremity injury in athletes. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 36, n. 6, p. 926-934, 2004.

KIBLER, W. B. Biomechanical analysis of the shoulder during tennis activities. Clinics in sports medicine, v. 14, n. 1, p. 79-85, 1995. 

KIBLER, W. B.; PRESS, J.; SCIASCIA, A. The role of core stability in athletic function. Sports medicine, v. 36, n. 3, p. 189-198, 2006. 

MALONE, T; DAVIES, G; WALSH, WM. Muscular control of the patella. Clinics in sports medicine, v. 21, n. 3, p. 349-362, 2002

WALDHELM, A; LI, L. Endurance tests are the most reliable core stability related measurements. Journal of Sport and Health Science, v. 1, n. 2, p. 121-128, 2012.

PANJABI, M. M. The stabilizing system of the spine. Part I. Function, dysfunction, adaptation, and enhancement. Journal of spinal disorders & techniques, v. 5, n. 4, p. 383-389, 1992. 

ANTIOXIDANTES EM EXERCÍCIOS AERÓBIOS: PAPEL DO SELÊNIO E DA GLUTATIONA PEROXIDASE

Resumo: 

A ressíntese de ATP, a partir de processos de transferência de energia, ocorre através da oxidação e fosforilização de substratos energéticos e é regulada pela atividade de diferentes vias metabólicas. Entretanto, os processos de oxidação, particularmente durante o exercício físico, geram também compostos altamente reativos (espécies reativas de oxigênio, EROs ou radicais livres), que em excesso aumentam o estresse oxidativo de estruturas celulares. A glutationa peroxidase (GPx) é uma enzima antioxidante do sistema de defesa endógeno que remove hidroperóxidos, hidroxila, lipídios peroxidados e tem sua atividade regulada pelo selênio. Diversas pesquisas com suplementação de selênio observaram aumento do conteúdo e atividade da GPx, sugerindo que o consumo deste mineral pode constituir-se em estratégia importante para a inibição dos danos pelo excesso de radicais livres. 



Fonts:
http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/view/2542/2375
http://flaviopassos.com/2014/10/30/glutationa-a-mae-de-todos-os-antioxidantes/

Motivação !


Motivação !


FREQUÊNCIA CARDÍACA E EXERCÍCIO: UMA INTERPRETAÇÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS

FREQUÊNCIA CARDÍACA E EXERCÍCIO: UMA INTERPRETAÇÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS
HEART RATE AND EXERCISE: AN EVIDENCE BASED INTERPRETATION




Resumo :
Nosso objetivo foi apresentar e discutir a resposta da freqüência cardíaca (FC) de modo a favorecer sua interpretação clínica, epidemiológica e para a prescrição do exercício. Em repouso, a FC é um indicador da condição autonômica do indivíduo, e que apesar de ser infl uenciada pela potência aeróbia máxima, não deve ser utilizada para sua determinação. A FC pode aumentar bastante em apenas poucos segundos de exercício em decorrência do refl exo de inibição vagal. Este tipo de situação é comum em esportes cujos movimentos podem ser súbitos e de curta duração, como o judô e o tênis, sendo possível utilizar esta informação para detecção de talentos esportivos. Durante o exercício prolongado, a FC tende a acompanhar o nível de intensidade do esforço, principalmente em exercícios de característica contínua. A FC máxima determinada por equações apresenta erros de estimativa expressivos e deve ser utilizada com certa parcimônia. Valores mais altos de FC máxima sugerem um prognóstico mais favorável em termos de risco de mortalidade. Uma rápida recuperação da FC pós-exercício, apesar de denotar baixo risco cardiovascular, não representa obrigatoriamente boa condição aeróbia. As evidências também sugerem que exercícios de fortalecimento muscular propiciam menor solicitação cardiovascular que os de característica predominantemente aeróbia. Concluindo, a utilização da FC como ferramenta diagnóstica, prognóstica ou mesmo para a prescrição do exercício deve ser baseada em evidências científi cas, de modo a diminuir os riscos e equívocos de sua interpretação e, por outro lado, potencializar sua aplicação. Palavras-chave: Freqüência cardíaca; Exercício; Atividade Física. 

Abstract :
Our objective was to present and discuss the behavior of heart rate (HR) in such a manner as to facilitate clinical and epidemiological interpretation, and its use for prescribing exercise. At rest, HR can be considered a marker of subjects’ autonomic condition, but despite being affected by maximal aerobic power, neither should not be used for estimating the other. It is possible for HR to increase rapidly within just few seconds of exercise as a result of the vagal inhibition refl ex. This kind of situation is quite common in sports in which movements may be short and sudden, such as judo and tennis, and this information could be used for detecting sports talent. During prolonged exercise, HR tends to follow the level of intensity of effort, especially in continuous exercise. Maximum HR determined by equations exhibits signifi cant estimation errors and should be used with caution. Higher values suggest a better prognosis in terms of risk of mortality. Fast recovery of baseline HR after exercise, while indicating low cardiovascular risk, does not necessarily denote good aerobic fi tness. Evidence also suggests that resistance exercises evoke a lower cardiovascular response than endurance exercises. In conclusion, the utilization of HR for the purposes of diagnosis, prognosis or exercise prescription should be evidence based, in order to diminish the risk of interpretation errors, and also to increase applicability.

Fonte:
https://www.researchgate.net/profile/Marcos_Almeida6/publication/242152330_FREQUENCIA_CARDIACA_E_EXERCICIO_UMA_INTERPRETACAO_BASEADA_EM_EVIDENCIAS/links/53e3dce60cf25d674e920256.pdf

Motivação !!


sábado, 24 de setembro de 2016

Nova Parceria Setembro 2016


 

A palavra MASSOTERAPIA vem do grego: masso (que significa "amassar" e therapy (que significa "terapia"), ou seja, uma forma de tratamento que é realizado através da massagem, e é uma técnica realmente muito antiga, presente em várias culturas pelo mundo todo.









sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Ensaio Fotográfico para o Distrito da Beleza


Crossfit foi breve , mas foi intenso. Durou o que tinha que durar.


Espere a chuva passar, logo depois surge um lindo arco íris! :)


Rolê de Trikke

Relembrando o rolê de Trikke 

Sem dúvida nenhuma um excelente equipamento para condicionamento físico e ao mesmo tempo uma grande diversão!

Obrigada ao Pedrinho Villano da Trikke Brasil que me cedeu o equipamento.






Com a galera na Certificação Functional Circuit !! Só fera!!!






Treino Funcional Depô Ricardo Ramos


Treino com "ValSlide" Lydia Guerreiro










Treino Roberto Gomes Condominio Platanus Circuito Flow Lydia Guerreiro


2ª Etapa Circuito Flow Lydia Guerreiro



Treino com UGI Ball funcional eficiente motivante desafiador!!!



Treino com Karen Breazu Lindaaaaaa









Relembre